Às vezes a primeira impressão nos basta para saber quem é esta ou aquela pessoa, mas e quando não nos é suficiente?
Será que ainda chegaremos a alguma certeza sobre alguém ou sobre nós mesmos? Então, viveremos sempre de impressões?
Não sei, tenho a impressão de que não chegarei a nenhuma resposta.
domingo, 27 de setembro de 2009
sábado, 12 de setembro de 2009
O que você vai entender disso tudo?
Merda! Foi a melhor palavra que encontrei para tentar expressar a minha raiva sobre certos fatos da noite passada. Uma explicação deste descontrole? Não não, ficaria mais frustrado com o contraste entre a expressão de pesar nos olhos e o sentimento de indiferença que há no coração de quem ouve a minha história. Basta que saibam da perda dos meus freios.
Merda! E ainda aumenta meu desgosto, mas agora se volta a mim mesmo. Desgosto. Desgosto por não ser racional o suficiente para ponderar sobre os fatos. Ponderar que ao mesmo tempo das desgraças que me deixam com a vontade de sentir o chão como bom travesseiro após vários socos no estômago há muitas outras para me animar: família, amigos, sucesso no trabalho, diversão...
Ora, mas não me importa agora o que pode me levantar. Ora, não me venha perguntar se estou bem, ou se preciso de ajuda. Não quero! Tirem a mão e os olhos de mim! Não venha me chamar de ingrato!
O homem declarou e lutou por direitos de liberdade, humanidade e também expressou o direito de ser feliz.
Balela!
Esqueceram ou não fizeram questão de lembrar que a tristeza também é direito! E, como se não bastasse, reiteraram que ser feliz é uma obrigação de modo que é quase crime reclamar da vida ou se lamentar vez ou outra. Ora, tenho o direito de estar triste, de ter raiva nos dentes, de te odiar profundamente.
Mas no fim, o que importa no fundo tudo isso a quem lê?
Merda! É o único grito meu que as pessoas lembrarão sobre essa desconexão minha chamada raiva.
Desisto.
Este texto vai mesmo ao lixo!
Ficarei recluso no meu silêncio
Merda! E ainda aumenta meu desgosto, mas agora se volta a mim mesmo. Desgosto. Desgosto por não ser racional o suficiente para ponderar sobre os fatos. Ponderar que ao mesmo tempo das desgraças que me deixam com a vontade de sentir o chão como bom travesseiro após vários socos no estômago há muitas outras para me animar: família, amigos, sucesso no trabalho, diversão...
Ora, mas não me importa agora o que pode me levantar. Ora, não me venha perguntar se estou bem, ou se preciso de ajuda. Não quero! Tirem a mão e os olhos de mim! Não venha me chamar de ingrato!
O homem declarou e lutou por direitos de liberdade, humanidade e também expressou o direito de ser feliz.
Balela!
Esqueceram ou não fizeram questão de lembrar que a tristeza também é direito! E, como se não bastasse, reiteraram que ser feliz é uma obrigação de modo que é quase crime reclamar da vida ou se lamentar vez ou outra. Ora, tenho o direito de estar triste, de ter raiva nos dentes, de te odiar profundamente.
Mas no fim, o que importa no fundo tudo isso a quem lê?
Merda! É o único grito meu que as pessoas lembrarão sobre essa desconexão minha chamada raiva.
Desisto.
Este texto vai mesmo ao lixo!
Ficarei recluso no meu silêncio
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